Deixo a imaginação à solta...
Deixo a imaginação à solta
Sentada na Marginal
E olhando à minha volta
Sinto que a minha revolta
Deixou de ser tão brutal...
Olho a baía encantada
E lembro com muita Saudade
Quantas vezes, apressada
Sem reparar quase em nada
Passeei a Mocidade...
E se pudesse voltar
À cidade do meu encanto
Juro que ia reparar
Em tudo o que por mim passar
Sossegando o meu pranto...
Ai... Luanda, terra querida
Diria bem alto... gritando
Chorei à minha partida
Vivi triste a minha vida
E aqui me tens... chorando!
E choro, agora, de emoção
Ao regressar para ti
Tu sempre foste a Paixão
Que ocupou meu coração
Pois eu nunca te esqueci...
Letinha
Sentada na Marginal
E olhando à minha volta
Sinto que a minha revolta
Deixou de ser tão brutal...
Olho a baía encantada
E lembro com muita Saudade
Quantas vezes, apressada
Sem reparar quase em nada
Passeei a Mocidade...
E se pudesse voltar
À cidade do meu encanto
Juro que ia reparar
Em tudo o que por mim passar
Sossegando o meu pranto...
Ai... Luanda, terra querida
Diria bem alto... gritando
Chorei à minha partida
Vivi triste a minha vida
E aqui me tens... chorando!
E choro, agora, de emoção
Ao regressar para ti
Tu sempre foste a Paixão
Que ocupou meu coração
Pois eu nunca te esqueci...
Letinha
Sem comentários:
Enviar um comentário